Bruno M. Araújo, Thaíza H.T. Fernandes , Durval Baraúna Junior , Marília de A. Bonelli , Marcela M. de A. Amorim e Eduardo A. Tudury
Pesq. Vet. Bras. 37(8):866-870, agosto 2017
http://130.211.64.33/pdf_artigos/07-11-2017_16-33Vet%202455%20pvb-4493.R2%20PA.pdf
Abstract: Vertebral fractures and luxations (VFL) are one of the most common and severe neurological
issues found in clinical practice, with an elevated risk of permanent damage to the
spinal cord. Our objective was to study the characteristics and implications associated with
thoracolumbar VFL in 37 dogs, aiming assist a better clinical approach to patients with this
disease. The VFL were more common in intact males with access to the street. Regarding
etiology, 32 dogs were involved in car accidents. Of the dogs included in this research, 14
had non-neurological issues in other systems. The presence of unstable fractures was the
most common radiographic change. In 16.2% of the dogs, vertebral lesions were observed
outside the main site. Mean time until initial neurologic exam varied between one and 720
days, and most dogs were referred without external coaptation. There was a significant
difference in recovery of the dogs when comparing a degree of dislocation of 0 to 25% and
76 to 100%.
Resumo: Fraturas e luxações vertebrais (FLV) estão dentre
as principais afecções que acometem a coluna vertebral
em cães, com elevado risco de danos permanentes às estruturas
neurais. Objetivou-se estudar as características e
implicações associadas às FLV toracolombares em 37 cães,
visando auxiliar uma melhor abordagem clínica em pacientes
com esta afecção. As FLV foram mais comuns em
machos não castrados com acesso a rua. Dentre a etiologia,
32 cães foram acometidos por acidente automobilístico. 14
cães apresentaram lesões não neurológicas em outros sistemas
orgânicos. A presença de fraturas instáveis foi a alteração
radiográfica mais comum. Em 16,2% dos animais,
observaram-se lesões vertebrais fora do foco principal. O
tempo até o atendimento neurológico inicial variou de um a
720 dias, no qual a maioria foi encaminhada sem imobilização externa. Houve diferença estatisticamente significante
quanto à recuperação neurológica ao se comparar os graus
de deslocamento de 0 a 25% e de 76 a 100%
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