Mais más formações em gatos!
Associação de agenesia sacrococcígea e atresia anal em gato sem raça definida
Felipe Purcell de Araújo, Bruno Martins Araújo, Bernardo Kemper,
Eduardo Alberto Tudury
O presente trabalho teve como objetivo descrever
o caso de um felino, que desde o nascimento apresentou atresia
anal, ausência de cauda e malformação dos membros pélvicos.
Ao exame radiográfico, pôde-se observar presença de agenesia
da sétima vértebra lombar, sacro e vértebras coccígeas, espinha
bífida, meningocele, hiperflexão dos joelhos e desvio valgo
dos tarsos, diagnosticando-se agenesia sacrococcígea
associada à atresia anal.
28 de out. de 2009
25 de out. de 2009
Aplasia segmentar múltipla da medula espinhal em gato
Autores: Elisângela Olegário da Silva1; Felipe Purcell de Araújo;
Mônica Vicky Bahr Arias; Ana Paula Frederico Rodrigues Loureiro Bracarense
Semina Ciências Agrárias, v.30, n.3, 2009
Mônica Vicky Bahr Arias; Ana Paula Frederico Rodrigues Loureiro Bracarense
Malformações congênitas da medula espinhal ocorrem em humanos e animais. Relata-se o caso de um gato sem raça definida de um mês de idade com histórico desde seu nascimento de malformação em membros posteriores. No exame neurológico constatou-se paraplegia, ausência de movimentação da cauda, analgesia e alteração do neurônio motor inferior. Radiografia simples da coluna vertebral lombosacra evidenciou aumento do canal vertebral em L3, L4, L5, L6 e distensão da vesícula urinária. Na necropsia e no exame histopatológico dessa região observou-se apenas resquícios do parênquima medular, raízes nervosas e leptomeninges, o que concluiu o diagnóstico de aplasia segmentar da medula espinhal.
Semina Ciências Agrárias, v.30, n.3, 2009
12 de out. de 2009
Doença vestibular unilateral
Unilateral vestibular disease
Aubrey A. Webb, Chantal McMillan, Dave Szentimrey
A 19-year-old castrated, male domestic long-haired cat was
referred to the Western Veterinary Specialist Centre with a
history of an acute onset of leaning and falling, a horizontal
nystagmus with the fast phase towards the right, and seizurelike
episodes that had been occurring for approximately 1 wk
duration....
clique no título para abrir o link
CVJ / VOL 50 / FEBRUARY 2009
Aubrey A. Webb, Chantal McMillan, Dave Szentimrey
A 19-year-old castrated, male domestic long-haired cat was
referred to the Western Veterinary Specialist Centre with a
history of an acute onset of leaning and falling, a horizontal
nystagmus with the fast phase towards the right, and seizurelike
episodes that had been occurring for approximately 1 wk
duration....
clique no título para abrir o link
CVJ / VOL 50 / FEBRUARY 2009
6 de out. de 2009
Neuropatologia da cinomose canina: 70 casos (2005-2008)
RESUMO.- Silva M.C., Fighera R.A., Mazzanti A., Brum J.S., Pierezan F. & Barros C.S.L. 2009 [Neuropathology of canine distemper: 70 cases (2005-2008).] Neuropatologia da cinomose canina: 70 casos (2005-2008). Pesquisa Veterinária Brasileira 29(8):643-652. Departamento de Patologia, Universidade Federal de Santa Maria, 97105-900 Santa Maria, RS, Brazil. E-mail: mctogni@yahoo.com.br
Este estudo teve como objetivo realizar uma investigação anátomo-patológica detalhada das lesões e sua distribuição no sistema nervoso central (SNC) de cães com cinomose. Foram avaliadas secções padronizadas do encéfalo e da medula espinhal de 70 cães. Os casos foram agrupados de acordo com a idade dos cães e classificados conforme a evolução das lesões. Os resultados permitem concluir que: (1) encefalomielite induzida pelo vírus da cinomose canina é mais prevalente em filhotes e adultos; (2) lesões macroscópicas no SNC ocorrem com baixa freqüência; (3) o encéfalo é mais acometido do que a medula espinhal; (4) as cinco regiões anatômicas mais afetadas do encéfalo são, em ordem decrescente de freqüência, o cerebelo, o diencéfalo, o lobo frontal, a ponte e o mesencéfalo; (5) a região anatômica mais afetada da medula espinhal é o segmento cervical cranial (C1-C5); (6) lesões subagudas e crônicas são mais comuns do que lesões agudas; (7) desmielinização é a lesão mais prevalente e ocorre principalmente no cerebelo, na ponte e no diencéfalo, quase sempre acompanhada de astrogliose e inflamação não-supurativa; (8) na maior parte dos casos em que há astrogliose, observam-se astrócitos gemistocíticos, freqüentemente com formação de sincícios; (9) leptomeningite não-supurativa, malacia e necrose cortical laminar são lesões relativamente freqüentes no encéfalo, mas não na medula espinhal; (10) corpúsculos de inclusão no encéfalo são muito comuns, ocorrem principalmente em astrócitos e com freqüência menor em neurônios; no entanto, independentemente da célula afetada, são vistos predominantemente no núcleo; (11) uma classificação da encefalite na cinomose com base em síndromes clínicas relacionadas com a idade do cão é imprecisa.
Este estudo teve como objetivo realizar uma investigação anátomo-patológica detalhada das lesões e sua distribuição no sistema nervoso central (SNC) de cães com cinomose. Foram avaliadas secções padronizadas do encéfalo e da medula espinhal de 70 cães. Os casos foram agrupados de acordo com a idade dos cães e classificados conforme a evolução das lesões. Os resultados permitem concluir que: (1) encefalomielite induzida pelo vírus da cinomose canina é mais prevalente em filhotes e adultos; (2) lesões macroscópicas no SNC ocorrem com baixa freqüência; (3) o encéfalo é mais acometido do que a medula espinhal; (4) as cinco regiões anatômicas mais afetadas do encéfalo são, em ordem decrescente de freqüência, o cerebelo, o diencéfalo, o lobo frontal, a ponte e o mesencéfalo; (5) a região anatômica mais afetada da medula espinhal é o segmento cervical cranial (C1-C5); (6) lesões subagudas e crônicas são mais comuns do que lesões agudas; (7) desmielinização é a lesão mais prevalente e ocorre principalmente no cerebelo, na ponte e no diencéfalo, quase sempre acompanhada de astrogliose e inflamação não-supurativa; (8) na maior parte dos casos em que há astrogliose, observam-se astrócitos gemistocíticos, freqüentemente com formação de sincícios; (9) leptomeningite não-supurativa, malacia e necrose cortical laminar são lesões relativamente freqüentes no encéfalo, mas não na medula espinhal; (10) corpúsculos de inclusão no encéfalo são muito comuns, ocorrem principalmente em astrócitos e com freqüência menor em neurônios; no entanto, independentemente da célula afetada, são vistos predominantemente no núcleo; (11) uma classificação da encefalite na cinomose com base em síndromes clínicas relacionadas com a idade do cão é imprecisa.
Assinar:
Postagens (Atom)